O que é, afinal, o Legal Design?
O Legal Design é uma forma nova de avaliar e criar serviços jurídicos, com foco em quão satisfatórios, úteis e envolventes são esses serviços.
A abordagem foi concebida em 2013 pela professora Margaret Hagan, na Universidade de Stanford, nos Vale do Silício, Estados Unidos.
Antes dela algumas pessoas já haviam pensado em tornar os documentos jurídicos mais visuais (eu mesmo já fazia isso em 2006), mas foi Margaret quem trouxe a metodologia do Design Thinking e do Human Centered Design da IDEO e da d.School para o direito (e estruturou isso em um livro).
Não se trata apenas de colocar ícones nos documentos, mas de aplicar um processo que inclui empatia, pesquisa de usuário, mapeamento de jornada, criatividade, prototipagem, testes e muitas ferramentas complementares.
Para saber mais detalhes sobre o Legal Design e o porquê ele está chamando tanto a atenção no Brasil e no mundo, temos um ebook contando tudo:
O nome, Legal Design, poderia ser traduzido para o português como Design Jurídico.
Em inglês, é comum essa estrutura para nomear os vários tipos de design, como é o caso do graphic design (design gráfico) ou do interior design (design de interiores).
Veja aqui 17 tipos de design explicados por quem é da área.
Seguindo essa lógica, Margaret Hagan adotou o nome Legal Design para o tipo de design que cuida da área jurídica.
E, mesmo dentro do Legal Design, Margaret Hagan vislumbrou 5 modalidades, conforme explico detalhadamente nesse artigo: https://www.thelegaldesigner.com.br/post/n%C3%A3o-se-limite-aprenda-e-aplique-os-5-tipos-de-legal-design
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